☾★♥Fadas&Sereias♥★☾
segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
Ilha mako >> vida real
Pessoal olhem so esse lugar, ele tem água cristalina parecida com a da ilha Mako!!
Quem não iria querer ir la em ???
bom pelo menos eu morro de vontade de ir la um dia assim com em tantos lugares do mundo que são maravilhosos!!!
Quem não iria querer ir la em ???
bom pelo menos eu morro de vontade de ir la um dia assim com em tantos lugares do mundo que são maravilhosos!!!
Menina encontra Fadas!! ♥♥
Frances Griffiths, uma garotinha inglesa de dez anos de idade, vivia se perdendo em brincadeiras nos fundos de sua casa. O ano era 1917, e para explicar-se para sua mãe, Frances contou que estava brincando com fadas. Logo sua família começou a caçoar da crença infantil da garota, e foi então que sua prima mais velha, Elsie Wright, resolveu provar a história de Frances. Elsie tinha então dezesseis anos, pegou uma câmera fotográfica emprestada e uma hora depois de se aventurar no vale de Cottingley as primas voltaram para casa com inacreditáveis fotos de fadas.
Alguns anos depois a senhora Wright, mãe de Elsie, envolveu-se com a Sociedade Teosófica, que dava credibilidade a fotos de espíritos e afins. Ao assistir uma palestra em que fadas foram discutidas, ela lembrou-se das fotos e as entregou ao palestrante que tratou de passá-las a Edward Gardner. Ele as tomou a sério, e pediu a ajuda de diversos especialistas, entre eles ninguém menos que Sir Arthur Conan Doyle, criador do célebre detetive fictício Sherlock Holmes e notável figura no espiritualismo da época.
Doyle se impressionou muito com as fotos e, mesmo sem ser um perito fotográfico, declarou-as autênticas. Muitos atribuem o grande sucesso das fotos à credibilidade apaixonada que Doyle lhes emprestou, falando sobre como elas provavam que existia um outro mundo espiritual.
Os defensores da autenticidade das imagens concediam que elas poderiam ter sido forjadas, mas deveria ter sido muito complicado e as garotas eram apenas… crianças. Enquanto isto, céticos notavam diversas discrepâncias e detalhes suspeitos, como o detalhe de que Elsie já havia trabalhado em um estúdio fotográfico durante a guerra e talvez pudesse ter forjado as imagens apesar da pouca idade.
Mas provas definitivas da fraude só surgiriam mais de meio século depois. Em 1982, o perito fotográfico Geoffrey Crawley analisou o que se acreditavam ser as placas originais das fotografias. Sua conclusão foi simples e irrefutável: a câmera tipo “Midg” com que a primeira e mais famosa imagem, vista acima, teria sido tomada é incapaz de produzir uma fotografia tão nítida. A imagem que todos discutiram por décadas havia sido claramente retocada, e analisando a placa que se dizia ser a original, Crawley pôde indicar mesmo sinais claro de retoque, como a elipse que pode ser vista ao redor do rosto de Frances:
Na polêmica das críticas de Crawley, em março de 1983 as primas, aqora já idosas, finalmente “confessaram que as fadas nas fotografias eram na verdade desenhos que Elsie tinha feito, recortado e prendido com alfinetes“. Era de início apenas uma travessura a pregar nos adultos que estavam caçoando das histórias sobre fadas inventadas pela pequena Frances, mas a dimensão que a brincadeira tomou, com o envolvimento de figuras como Doyle, fez com que as garotas não tivessem escolha a não ser “permanecer caladas“.
Hoje, tanto Elsie quanto Frances já faleceram, mas suas fadas de papel permanecerão eternamente como a extraordinária história real de como duas garotinhas puderam enganar o criador do mais famoso detetive do mundo, demonstrando o enorme poder da fé.
Alguns anos depois a senhora Wright, mãe de Elsie, envolveu-se com a Sociedade Teosófica, que dava credibilidade a fotos de espíritos e afins. Ao assistir uma palestra em que fadas foram discutidas, ela lembrou-se das fotos e as entregou ao palestrante que tratou de passá-las a Edward Gardner. Ele as tomou a sério, e pediu a ajuda de diversos especialistas, entre eles ninguém menos que Sir Arthur Conan Doyle, criador do célebre detetive fictício Sherlock Holmes e notável figura no espiritualismo da época.
Doyle se impressionou muito com as fotos e, mesmo sem ser um perito fotográfico, declarou-as autênticas. Muitos atribuem o grande sucesso das fotos à credibilidade apaixonada que Doyle lhes emprestou, falando sobre como elas provavam que existia um outro mundo espiritual.
Os defensores da autenticidade das imagens concediam que elas poderiam ter sido forjadas, mas deveria ter sido muito complicado e as garotas eram apenas… crianças. Enquanto isto, céticos notavam diversas discrepâncias e detalhes suspeitos, como o detalhe de que Elsie já havia trabalhado em um estúdio fotográfico durante a guerra e talvez pudesse ter forjado as imagens apesar da pouca idade.
Mas provas definitivas da fraude só surgiriam mais de meio século depois. Em 1982, o perito fotográfico Geoffrey Crawley analisou o que se acreditavam ser as placas originais das fotografias. Sua conclusão foi simples e irrefutável: a câmera tipo “Midg” com que a primeira e mais famosa imagem, vista acima, teria sido tomada é incapaz de produzir uma fotografia tão nítida. A imagem que todos discutiram por décadas havia sido claramente retocada, e analisando a placa que se dizia ser a original, Crawley pôde indicar mesmo sinais claro de retoque, como a elipse que pode ser vista ao redor do rosto de Frances:
Na polêmica das críticas de Crawley, em março de 1983 as primas, aqora já idosas, finalmente “confessaram que as fadas nas fotografias eram na verdade desenhos que Elsie tinha feito, recortado e prendido com alfinetes“. Era de início apenas uma travessura a pregar nos adultos que estavam caçoando das histórias sobre fadas inventadas pela pequena Frances, mas a dimensão que a brincadeira tomou, com o envolvimento de figuras como Doyle, fez com que as garotas não tivessem escolha a não ser “permanecer caladas“.
Hoje, tanto Elsie quanto Frances já faleceram, mas suas fadas de papel permanecerão eternamente como a extraordinária história real de como duas garotinhas puderam enganar o criador do mais famoso detetive do mundo, demonstrando o enorme poder da fé.
Sereia em manaus!! >>Praia da lua
uma Sereia foi encontrada em Manaus na Praia da Lua. Quem a encontrou foi o vendedor ambulante José Augusto de Azevedo. Lucivaldo Farias, barqueiro também acompanhou a descoberta da Sereia de Manaus, como está sendo chamada a Sereia que foi encontrada na Praia da Lua. O Biólogo Ricardo Strubbi diz que a Sereia possui características comuns tanto aos peixes quanto aos mamíferos e que pode ser uma espécie ainda não catalogada, ou vítima de uma mutação causada pelos resíduos químicos que são despejados em rios e mares. Mas nada sobre a Sereia de Manaus é certo, ainda deve-se passar por um processo de análise Após o Tsunami foi descoberto um ser marítimo semelhante a uma sereia.
O animal foi encontrado por um caseiro, na praia da lua e levou uma multidão de curiosos ao local.
Especialistas tentam provar que o peixe-sereia tem parentesco com o ser humano. A sereia é uma espécie de homem adaptado a vida debaixo d’água durante os últimos milhões de anos.
Após a análise da fotografia, técnicos especialistas no tratamento de imagens confirmaram que a foto não possui defeito algum, ou seja, a textura em pixels ou bitmap é perfeita, além de não exisitir falhas de edição.
No momento, sete equipes foram designadas para descobrir, dentre várias hipóteses, onde vive essa sereia e qual o grau de parentesco com o ser humano. O fato chamou atenção do mundo inteiro, especialistas estudam o animal encontrado e muitas pessoas estão deixando de freqüentar as praias de Manaus .. esssa sereia está feia pois esta em decomposição acredita-se que sereias são lindas
Fada encontrada morta nos EUA
Uma “Curiosidade” pra vocês que curtem essas coisas sobrenaturais, pesquisadores receberam os restos mortais de uma “Fada” isso mesmo uma “Fada” (real) que foi encontrada por um passeador de cachorros que preferiu não se identificar.
Os restos da fada são bem “reais”. O corpo foi mumificado e foi recuperada próxima a uma antiga estrada romana em DerbyShire, Inglaterra, por um passeador de cachorros.
Os ossos do minúsculo esqueleto parecem com o de um ser humano, são ocos como os de pássaros, dando a eles uma aparência “leve” e características anatômicas bastante compatíveis com um ser voador, e as asas são muito similares a folhas.
A informação foi considerada secreta até faz alguns dias, agora você pode ver tu do isso no meu blog!!
sábado, 31 de dezembro de 2011
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